Hoje vamos de reflexão, algumas que surgem durante sessões, outras que a vida me apresenta no meio de uma tarde calorosa, outras que vem durante minha prática de ioga ou mesmo antes de adormecer e pra não ficarem só na minha cabeça, vou compartilhar um pouquinho aqui.
Em tempos de ódio é bom andar amado.
Eu gosto muito dessa frase, ela me faz lembrar que sempre vale a pena um esforço pra salvar alguém do ódio, do rancor. Que não importa quem é o seu adversário, amar sempre será uma arma muito potente.
Temos vivido dias difíceis, parece que salvar-se é o que interessa, mas a gente se esquece de olhar pro lado, de estender a mão, de oferecer o ombro. Você já parou pra pensar que enquanto colabora com alguém pode estar salvando a si mesmo?
Sim! Você pode estar salvando-se da solidão, da mesmice, da falta de empatia. Pode estar salvando-se da mediocridade de dizer que se basta, mas vive chorando no chuveiro porque não tem com quem contar. Salvando-se dos dias cinzas, onde tudo o que você queria era um ouvido ou uma palavra de apoio.
Pois é, quando a gente deixa de odiar, de pensar só no próprio umbigo, se abre um universo de possibilidades a nossa frente e recebemos a graça de começar a história de uma maneira diferente.
Em tempos de ódio, onde a TV, os jornais, os partidos políticos pregam a segregação, andar amado e amando pode provocar a mudança que você espera ver no mundo.
Em tempos de ódio, onde a violência te persegue, amar pode te salvar. Respeitar as diferenças, buscar diminuir as desigualdades e mais uma vez amar.
A gente precisa aprender que a insatisfação por si só não nos tira do limbo. Precisamos entender que arregaçar as mangas, usar a empatia e ir à luta é que vai deixar o mundo melhor. Que tal tentar hoje?
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