Redes Sociais

Agendar Agora

O que você pensa que é Depressão mas não é e 5 táticas para superar esse processo

Categorias: Depressão / Transtornos

Nos últimos anos o termo depressão se tornou comum nas nossas conversas. Alguns cliques no celular e o Google oferecem vários links sobre depressão em muitos sites.

Se procurarmos nas redes sociais (ou mesmo aqui), também podemos encontrar muitos conteúdos falando sobre depressão. 

Por um lado, isso é bom. Estamos falando sobre um tema importantíssimo dentro da saúde mental e que é urgente ser abordado. Por outro, pode gerar excesso de informação, desinformação e confusão, afinal, são muitos tópicos sobre depressão.

Neste post abordamos algumas coisas que são entendidas pela psicologia como depressão e também falaremos sobre o que não é depressão.  Por fim, vamos dar 5 dicas úteis para ajudar a lidar com a depressão e com o que não é para você ter melhor qualidade de vida.

Primeiro: Depressão é um transtorno de humor tratável. E depressão tem cura? Não curável mas é tratável. E se você tiver dúvidas sobre a diferença entre transtornos, síndromes e doenças (que é o caso de curável) você pode ler aqui.

Transtorno de Depressão parece, mas não é uma doença física.

Normalmente quando pensamos em transtornos mentais associamos a uma ideia de patologias que normalmente têm tratamento e são curadas por cuidados de saúde, como as doenças físicas. Porém, os transtornos mentais são diferentes das patologias físicas ou as doenças como chamamos.

Geralmente, algumas patologias físicas têm causas bem específicas (causa e efeito), por exemplo, problemas cardíacos que têm causas na alimentação irregular e gordurosa e que entope vasos e artérias, sedentarismo (que enfraquece resistências) ou malformações físicas. Não somos cardiologistas, se o conceito estiver errado e você for um especialista, por favor, comente. Nesses casos você faz um exame, que tem um parâmetro, e um resultado: causa, efeito e tratamento.

Transtornos Mentais não costumam ter um único fator ou causa, mas vários fatores que vão sendo agregados até criar as condições para o estabelecimento do transtorno.

Muitos destes fatores são sociais, como condição econômica, trabalho e as relações sociais que temos. Outros fatores são pessoais como nossa organização subjetiva pessoal, nossa habilidade de lidar com emoções difíceis ou estresse. 

Então, apesar de a depressão ser um problema sério de saúde, ela é mais complexa e tem outras exigências para lidar com ela.

Ainda assim, há características que afetam o nosso corpo, entretanto é necessário investigar se são partes de um todo ou se são coisas diferentes que devem ser avaliadas por uma equipe médica, por exemplo.

Depressão parece, mas não é só tristeza

a boy wearing long sleeves sweater pulling his hair depressão
Photo by Mikhail Nilov on Pexels.com

Uma das características mais comentadas da depressão é a tristeza marcante e profunda que as pessoas experimentam quando estão deprimidas. Essa característica é tão comum e notável que muita gente confunde tristeza com depressão

A tristeza é um afeto (emoção ou humor) que é natural e importante para nossa vida. 

É um afeto associado à recuperação da nossa energia quando passamos por situações emocionalmente exigentes, como perdas, separações ou frustrações. 

Também está associada a percepção de pouco controle ou de ausência de expectativas positivas no contexto em que estamos.

Ou seja, a tristeza é uma resposta mais específica de baixa energia e expectativa em situações que percebemos que temos pouco controle ou poucas consequências positivas. 

E por ser um afeto, a tristeza não dura muito tempo – embora dure algum tempo e esse período seja diferente entre os indivíduos.

Podemos passar algumas horas ou poucos dias tristes, mas, com o tempo ela irá diminuir e, assim que isso acontece, nós podemos nos sentir diferentes e reagir às nossas demandas e projetos no nosso “normal”. 

A depressão é mais demorada e intensa que a tristeza comum. Ela pode demorar semanas, meses e anos, interferindo no dia-a-dia, no senso de realização, na autoestima e nas relações. 

Diferente da tristeza, que passa e a gente volta ao nosso humor natural, a depressão influencia nossas decisões e ações, geralmente baseadas na percepção distorcida que a depressão gera.

Por fim, além da tristeza, pessoas depressivas sentem outras emoções, inclusive alegria e satisfação, que são emoções positivas. Isso acontece porque a depressão é um transtorno de humor ou um humor disfuncional (que não funciona dentro de um padrão esperado). 

O humor é um tipo de afeto mais amplo que pode incluir várias emoções. 

Na depressão é comum que, além da tristeza, a pessoa com depressão sinta ansiedade e irritação, mas é raro ela que ela expresse essas emoções. 

Por isso é mais difícil perceber pessoas com depressão demonstrando irritação ou ansiedade. E também por isso, é mais fácil pensar que depressão é só tristeza.

Depressão é “coisa da cabeça”, uma ideia negativa que está tomando controle

Muitas pessoas têm o entendimento de que a depressão é um tipo de ideia ou pensamento que tem o poder de tomar a consciência da pessoa. 

Também muita gente acredita que a depressão é falta de pensamento positivo ou que pensar positivo pode ajudar a lidar com a depressão. 

A depressão é mais complexa do que pensamentos ou somente alguns pensamentos. 

Ela envolve emoções, alterações químicas e hormonais, comportamentos e vários outros aspectos relativos ao transtorno. 

É verdade que o pensamento tem papel central no desenvolvimento e manutenção da depressão. Contudo, a vida mental não é suficiente para gerar um transtorno depressivo. É mais comum que a vida mental seja influenciada pela depressão e não o contrário. 

O tipo de pensamento que temos pode influenciar de várias maneiras no surgimento de uma depressão. 

A presença e constância de pensamentos negativos é um indicador de que a vida mental pode estar se deteriorando. Mas, não é o principal sinal de que há depressão. 

Na verdade, o pensamento negativo pode indicar que o contexto não está favorável e que seriam necessárias mudanças. 

Já a presença de pensamentos positivos pode indicar tanto que a pessoa pode ser otimista, quanto pode indicar que a pessoa rejeita suas experiências negativas. 

A positividade tóxica é um exemplo de pensamentos positivos que são prejudiciais e podem reforçar o surgimento de uma depressão.

Depressão é fraqueza ou frescura, mas, não é. 

Algo bastante comum é a ideia de que as pessoas que desenvolvem depressão são fracas ou frescas ou que devem demonstrar força diante dos sintomas depressivos quando eles acontecem.

Cuidar da saúde física é uma ótima forma de prevenir riscos mentais. Desenvolver a tolerância também é uma forma de lidar com os efeitos dos afetos negativos. 

Contudo, a depressão não é falta de força ou tolerância de uma pessoa diante das adversidades. É mais comum que a depressão inicie e se consolide após o estresse causado por essa demonstração de força. 

O que acontece é que as constantes demonstrações de força e tolerância, tendem a causar estresse. Por exemplo, demonstrar que você está feliz quando você não se sente feliz pode exigir e causar estresse em cada situação assim.

O estresse excessivo diminui nossos recursos pessoais e nos predispõe a problemas de saúde física e mental. O estresse também é um dos principais problemas que predispõe à depressão, especialmente o estágio de desgaste do estresse. 

Ou seja, demonstrar força diante das adversidades é necessário. Mas, quando você passa a demonstrar excessivamente e se desgasta neste processo, você está aumentando as chances de desenvolver sintomas depressivos. 

Mesmo as pessoas fortes precisam saber descansar, se cuidar e mudar as formas de enfrentar os desafios. 

Uma frase do professor Leon C. Megginson retrata bem a ideia sobre a força diante da depressão: 

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”

Depressão parece ser falta de Deus, de fé ou de esperança, mas não é. 

Muitas pessoas pensam que a depressão é uma consequência da falta de fé em Deus, Jesus ou outras entidades. Consequência de uma vida fora de uma doutrina ou falta de esperança. Algumas pessoas pensam que somente pessoas sem religião podem ter depressão. 

Em estudos sobre depressão, muitas pessoas religiosas também desenvolveram o transtorno, apesar de suas vidas serem de acordo com preceitos e dogmas religiosos. 

Exemplos bem conhecidos são Padre Marcelo Rossi e  Padre Fábio de Melo que, apesar de serem líderes religiosos, enfrentam a depressão a alguns anos, seguindo tratamentos profissionais, além de exercerem sua fé. 

Como outros aspectos importantes na vida, a fé, a religiosidade e a esperança são recursos valiosos para a saúde física e mental, auxiliando na proteção. Contudo, não são a única fonte de proteção para a saúde mental ou remédio contra a depressão.

Problemas em contextos religiosos também podem influenciar no desenvolvimento de sintomas depressivos. Especificamente, quando não há percepção de ajuda ou acolhimento nestes espaços. 

Muitos locais sagrados acreditam que depressão seja causada por forças externas ao sujeito, como espíritos malignos ou demônios. 

Também podem acreditar que o surgimento de sintomas depressivos seja sinal de que a pessoa esteja descumprindo algum preceito ou pecando contra os dogmas. 

Estas são algumas possíveis explicações que podem surgir nos contextos religiosos. Contudo, estas explicações podem impedir que pessoas busquem ajuda adequada para lidar com os sintomas. 

Além disso, estas atitudes podem criar formas inadequadas de tratar depressão, como penitências, promessas exageradas, indulgências e até mesmo charlatanismo. 

Ou seja, a fé é um recurso importante para enfrentar diversos problemas, incluindo a depressão. Mas, algumas atitudes ligadas ao contexto religioso podem ser problemáticas, causando outros distúrbios, como isolamento, prejuízos ou mesmo charlatanismo. 

Outras coisas que parecem depressão mas que precisam ser muito bem investigadas antes de afirmar: “é depressão”

Em 2018 a OMS (Organização Mundial da Saúde) estimava que em dez anos os casos aumentaram mais de 18%. Isso antes do contexto de pandemia e do crescimento populacional. E, qual é o motivo que isso é relevante? 

Considere que um diagnóstico incorreto de depressão, além de inflar as estatísticas fará com que você receba os cuidados de maneira inadequada.

Tanto por isso, que é importante, que na hora de compreender os sintomas depressivos, consideremos ou descartemos outras possibilidades como luto, o transtorno bipolar, alterações de humor sob o efeito de substâncias, sintomas depressivos causados por distúrbios físicos: doenças da tiróide ou glândula supra renal, tumores, AVE. Todo um contexto sócio cultural onde você esteja inserido(a). Baby Blues ou Depressão Pós Parto. 

A melhor coisa a se fazer nesse caso é procurar um profissional, buscar informações e avaliar de maneira adequada o conjunto e seus processos para então avançar nos cuidados individuais. Aqui no Psico.Online, por exemplo, você encontra vários profissionais para atender você, só clicar aqui.

5 táticas para lidar com a depressão e com aquilo que “vc acha que é depressão mas não é”

Agora abordaremos 5 (cinco) formas de lidar com a depressão e com alguns dos principais aspectos pautados no que falamos acima. 

Tática 1 – Procure ajuda profissional

Como falamos no primeiro tópico, a depressão é um transtorno mental com múltiplas causas. Então, nada mais fundamental do que procurar ajuda com profissionais da saúde mental para uma avaliação e cuidado.

Caso você tenha percebido que alguns sintomas acontecem com você ou alguém querido(a), busque auxílio profissional para entender esse estado. 

Nem sempre os sintomas significam que há um transtorno estabelecido. Mas, com certeza, sintomas significam que algo não está bem. 

Ter ajuda profissional vai ajudar a entender como estes sintomas podem estar surgindo e como podem ser tratados. 

Ou seja, o profissional vai poder ajudar você a compreender suas dificuldades de forma segura e saudável, além de adequar o cuidado para suas necessidades pessoais.

Tática 2 – Cuide da sua saúde emocional

Aprender sobre e cuidar de nossas experiências emocionais é uma excelente forma de lidar com a depressão ou preveni-la. 

Quando conhecemos nossa própria vida emocional, é bem mais fácil aprender a lidar com as várias emoções que sentimos, negativas ou positivas. 

Aprender a lidar com as emoções negativas é uma habilidade crucial para prevenir o risco de adoecimento emocional. Além de ajudar a lidar com momentos de emoções intensas, esta habilidade também nos ajuda a lidar com problemas ou dilemas associados a emoções intensas e negativas. 

Vários estudos reforçam que pessoas que lidam com suas emoções negativas de forma saudável têm mais satisfação e menos problemas emocionais ou transtornos, como depressão. 

Tática 3 – Cuide dos seus pensamentos

Como falamos acima, o pensamento é central para a origem e manutenção da depressão. Tanto os pensamentos positivos quanto os negativos.

Não muito diferente da dica anterior, devemos aprender a cuidar dos nossos pensamentos conscientes e também dos que não temos consciência. 

Conhecer nossos pensamentos, compreendê-los e aprender com eles é uma habilidade necessária pro dia a dia. Sobretudo, no contexto de muitas informações que vivemos. 

A saúde mental também envolve a qualidade do que pensamos e de como pensamos. 

Ao aprender e cuidar sobre nossos pensamentos, desenvolvemos a flexibilidade cognitiva necessária para lidar com pensamentos disfuncionais (positivos ou negativos) e a escolher melhor como responder às situações difíceis.

Você pode fazer isso aprendendo sobre assuntos que promovam formas mais ajustáveis de lidar com problemas, como nos textos aqui do site. 

Você também pode procurar situações que permitam conversar sobre tópicos importantes para sua saúde. 

Geralmente aprender sobre assuntos relevantes ajuda a incrementar  a flexibilidade cognitiva e consequentemente pensamentos mais adequados.

Tática 4 – Cuide da sua saúde física 

Segundo muitos especialistas em Saúde, doenças e transtornos podem ser prevenidos com alimentação adequada, exercícios físicos regulares, controle do estresse e sono adequado.

A alimentação saudável e atividades físicas são indicados como comportamentos saudáveis capazes de regular o estresse e o sono, favorecendo o bem-estar e a qualidade de vida. Em ambos os casos, é bom que haja acompanhamento profissional para ajudar. 

Mas, claro, você pode incrementar suas próprias mudanças, incluindo alimentos mais saudáveis (caso não tenha o hábito) ou preparando algo saboroso e convidando alguém que você gosta para uma boa refeição. 

Caminhadas, ciclismo ou atividades em grupos são super indicadas. 

Além de proporcionar bem-estar e diminuir o estresse, pode reforçar os laços com as pessoas que amamos.

De toda forma, estes cuidados podem ajudar você a estar mais saudável e disposto para suas atividades. Além disso, estes cuidados afetam positivamente nossa vida mental, por meio de nutrição adequada para nosso organismo, sistema nervoso e cérebro. 

Em resumo, cuidados com sua saúde física podem ser tanto preventivos de doenças, incluindo transtornos mentais, quanto neuroprotetores, fortalecendo suas próprias defesas.

tica 5 – Fique atento(a) a situações

young smart woman reading book on floor
Photo by George Milton on Pexels.com

A última dica, também muito importante é esteja atenta (o) às situações e espaços que acolham e respeitem seus sentimentos e dificuldades, e que contribuam para sua melhoria. 

Como vimos acima, alguns contextos e situações podem interpretar sintomas de depressão como manifestações sobrenaturais e tentar lidar com estes sintomas por meio de dogmas, indulgências ou charlatanismos, o que pode gerar mais dor de cabeça.

Identificar os contextos onde você possa falar de suas dificuldades sem julgamento é uma ótima forma de lidar com este problema. 

Hoje contamos com vários modelos de tratamento eficazes contra a depressão como as psicoterapias e farmacoterapias, com resultados muito animadores, quando pensamos sobre ações mais individualizadas. 

Contudo, é crucial mencionar que o apoio social, relações de qualidade e senso de pertencimento são fundamentais para lidar com a depressão. 

Por isso, é bom saber quais são os lugares e as pessoas mais adequadas que podemos contar em situações difíceis. 

Essas pessoas podem ser familiares, amigos próximos, pessoas de confiança no trabalho, escola ou mesmo dentro da religião. Ou seja, pessoas que sabemos que podemos contar e que são confiáveis e compreensíveis. 

Inclusive, você pode indicar este texto para esta pessoa, também como forma de ajudar a aprender um pouquinho mais sobre a depressão.

A depressão é um transtorno bem democrático. Ela não faz diferença entre gênero, orientação sexual, etnia, idade, condição econômica, escolaridade, credo religioso ou preferência política. 

Desse modo, fique sempre atento(a) e em caso de alerta, procure ajuda, busque um psicólogo ou um psiquiatra, grupo de apoio e informação.

Esperamos que tenha gostado do artigo, e se gostou, vote nas entrelinhas; deixe seu comentário que será um prazer respondê-lo. E claro, compartilhe muito; nosso trabalho depende que nosso conteúdo e toda informação alcance o maior número de pessoas possível. 🙂

Para você ler sobre coisas que parecem depressão mas não é

Zachar, PeterGrief, depression, and the DSM-5: a review and reflections upon the debate. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental [online]. 2015, v. 18, n. 3 [Accessed 8 January 2022] , pp. 540-550. Available from: <https://doi.org/10.1590/1415-4714.2015v18n3p540.9>. ISSN 1984-0381. https://doi.org/10.1590/1415-4714.2015v18n3p540.9.

Oliveira, Miriam C. et al. Sinais e sintomas sugestivos de depressão em adultos com hipotireoidismo primário. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia [online]. 2001, v. 45, n. 6 [Acessado 8 Janeiro 2022] , pp. 570-575. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0004-27302001000600011>. Epub 14 Mar 2002. ISSN 1677-9487. https://doi.org/10.1590/S0004-27302001000600011.

Teng, Chei Tung, Humes, Eduardo de Castro e Demetrio, Frederico Navas Depressão e comorbidades clínicas. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo) [online]. 2005, v. 32, n. 3 [Acessado 8 Janeiro 2022] , pp. 149-159. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0101-60832005000300007>. Epub 12 Ago 2005. ISSN 1806-938X. https://doi.org/10.1590/S0101-60832005000300007.

Ranuzi, Cristina et al. Suicidal thinking, depression, and religiosity in a freedom-deprived population* * Paper extracted from master’s thesis “Suicidal thoughts, depression and religiosity in a population deprived of freedom”, presented to Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, Brazil. . Revista Latino-Americana de Enfermagem [online]. 2020, v. 28 [Acessado 8 Janeiro 2022] , e3368. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1518-8345.3713.3368>. Epub 19 Out 2020. ISSN 1518-8345. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3713.3368.

https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/transtornos-do-humor/transtornos-depressivos

R. Debray, Bebês/ Mães em revolta: tratamentos psicanalíticos conjuntos dos desequilíbrios psicossomáticos precoces, Porto Alegre, Artes Médicas, 1988. 

M. H. Klaus & J. H. Kennel, Pais/ Bebê: a formação do apego, Porto Alegre, Artes Médicas, 1992. 

M. Langer, Maternidade e sexo, Porto Alegre, Artes Médicas, 1981. 

R. Sofier, Psicologia da gravidez, do parto e do puerpério, Porto Alegre, Artes Médicas, 1980. 

C. Stein, As Erínias de uma mãe: ensaio sobre o ódio, São Paulo, Ed Escuta, 1988. 

M. Szejer, Palavras para nascer: a escuta psicanalítica na maternidade, São Paulo, Casa do Psicólogo, 1999. 

D. Winnicott, (1956), “A Preocupação Materna Primária”, in Da Pediatria à Psicanálise, Rio de Janeiro, Imago, 2000. 

__________, Os bebês e suas mães, São Paulo, Martins Fontes, 1994. 

Em tempo aproveite para ver também o este post do Instragram do Psico.Online que trata do mesmo tópico sobre o que você pensa que é depressão e não é e também esta thread no nosso twitter. 😉 E até a próxima.

Um vídeo para assistir

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Textos Relacionados