Quem já assistiu o filme Divertidamente sabe que temos algumas emoções básicas que foram bem representadas no filme: felicidade, tristeza, nojo, raiva e medo; embora no filme, das emoções básicas, tenham suprimido a surpresa. Mas emoções são bem mais que isso. São importantes sinais sociais que tem a mesma raiz “mover”, mas e dai?
Emoção, motivação, ação, movimento; as emoções enviam mensagens físicas que nos possibilitam agir e reagir ao ambiente. Elas ajudam ainda na comunicação, voluntária e involuntária.
Podem ser primárias (inatas, pré-organizadas, jamesianas) ou secundárias (imagine que você encontra um amigo que não vê a muito tempo ou tem o conhecimento da morte de uma pessoa próxima. Em qualquer desses casos reais – e até agora enquanto você imagina a cena – você sentirá uma emoção com alterações neurobiológicas), onde, por exemplo a reação emocional a ela poderá atingir alguns objetivos muito úteis como esconder-se rapidamente de um predador ou demonstrar raiva em relação a um competidor ou no caso dos exemplos: sentir o coração bater depressa, a pele corar, a boca ficar seca, contrações nos músculos da barriga e na tensão do pescoço.
As emoções são a ação, o gatilho, para que tudo seja executado em conjunto com corpo e sentidos.
Os psicólogos tendem a usar quatro métodos para mensurar a maior parte dos aspectos das emoções:
A auto avaliação ou o que as pessoas dizem sobre si mesmas. Isso pode ser feito por meio de entrevistas ou questionários.
A observação ou o que os outros dizem sobre uma pessoa conhecida ou observada.
Analisar o comportamento da pessoa enquanto era realiza uma tarefa.
E o último é o método fisiológico que mede de tudo, inclusive amostras de sangue e saliva, monitorando frequência cardíaca e respiratória e também as análises dos sinais elétricos do cérebro.
Parte do problema é que as várias medidas levam a resultados muito diferentes, por isso é importante trabalhar e confiar que seu psicólogo fará uma analise completa e em uma escala temporal aceitável. Apenas pequenas percepções podem ser verificadas em uma única sessão.
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Por exemplo: a pessoa pode dizer que estava muito nervosa, mas os observadores podem não detectar esse nervosismo. De maneira similar, a pessoa pode relatar não estar muito ansiosa ao fazer um discurso, enquanto várias medidas fisiológicas indicam níveis bastante elevados de excitação e ansiedade.
Outro problema relacionado é a existência de diferentes marcadores fisiológicos para diferentes emoções. As medidas fisiológicas podem ser bastante rudimentares e é difícil descrever com certeza o que uma pessoa está ou estava sentido com base em dados.
Mas tenha em mente o seguinte embora difícil e com uma margem de erro, os estudos de emoção vem evoluindo com a tecnologia e podem auxiliar em muito as pequenas sutilezas e padrões microscópicos que alteram e mostram as emoções em nosso organismo.
Em resumo, as emoções servem para evoluirmos, fazer com que nos movimentemos na sociedade e na nossa vida. Nem sempre sua ansiedade é ruim, assim como nem sempre o medo é ruim. O problema, como muita coisa na vida está nos excessos, nas fobias.
Falar com um psico referente a essas emoções é um ótimo caminho para evoluir dia-após-dia.
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