Quantas vezes você já se viu com medo de tomar decisões? Isso pode acontecer desde uma simples escolha pelo restaurante, por uma roupa ou outra, até uma decisão na vida pessoal ou profissional.
Essas indecisões por medo de errar, podem nos levar a algo muito mais indesejável. Paralisados e sem fazer absolutamente nada. E é nesse momento que morrem muitos processos criativos.
Porém, muitos projetos brilhantes nascem daquilo que considerávamos uma péssima idéia. Os processos criativos são assim. Não há um roteiro para eles.
Leia também: E se a gente fizesse uma autorrevolução?
Não poderemos saber se gostamos de algo se não nos permitirmos conhecer as possibilidades. É necessário que possamos olhar para tudo, de uma maneira macro, até que uma a uma vamos eliminando possibilidades e nos aproximando do incrível.
Deixemos de sabotar-nos. E nos atrevamos! Na próxima vez que tivermos uma idéia rondando nossa cabeça, vamos encontrar coragem para rebater nosso crítico interior, nosso ego “perfeito”e começar a escrever em um papel. Uma vez que isso esteja a nossa frente, veremos o que nos impulsiona a dar o passo seguinte. Inclusive podemos trocar o pensamento “é uma idéia estúpida” por “por que não?”
Vamos nos atrever a tentar, a escolher, desde o restaurante, até o próximo passo no trabalho, ainda que as idéias nos pareçam “malucas”, arrisquemos.
Agir, fazer, escolher, não é fácil eu sei. Mas uma vez dado o primeiro passo, tudo será muito mais fácil.
Retirado de Cámbiate Blog (traduzido e adaptado)
