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A ajuda que queremos

Categorias: Angústia / Depressão / Estresse
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A ajuda, é o que queremos, mas frente às nossas escolhas: travamos. E nessas horas, o que fazemos? Qual é, afinal, a ajuda que queremos?

Esse texto é um complemento da postagem do Instagram Psico.Online. Espero que goste. 🙂 E se você ainda não nos acompanha nas redes sociais, recomendamos, sempre tem conteúdo legal interligando assuntos.

O peso da responsabilidade sobre a ajuda que queremos

O peso das responsabilidades, dos medos, do olhar dos outros: sejam eles de dependência ou de cobrança estão aí, dia após dia.

Há momentos que nossos ombros pedem dores físicas pois as da alma, da mente ou coração são tão lascinantes, pungentes e extremas que acabamos comparando e optando por aquelas que sabemos lidar.

Não é a solução. E que fique claro: auto infligir-se dores não ajuda em nada, piora o quadro.

Será mais um elemento para você lidar junto com tudo o que está sentindo e, o desejo que se sente na situação é o de buscar alívio; mudar os pesos e as dores de lugar. Esquivar-se ou fugir de algo que está incomodando. É a hora de transformar aquilo que incomoda e seguir.

Ter ajuda para equilibrar às coisas pelo menos, esse é o desejo, essa é a tentativa.

Nosso sofrimento sempre se transformará.

Ele pode ir numa direção ruim ou boa e você precisa movimentar-se.

Ele pode seguir descontrolado ou você pode tentar domá-lo, como um estouro animalesco. E você precisa de ajuda. Imagine-se diante do estouro: corra para ele e arrisque-se a ser pisoteada ou no confronto, vença! Corra dele (na frente) e torne-se o guia, ou corra tanto que ele se transforma em passado, ou com ele dirigindo-o como numa matilha de pastores.

Ah. Precisar de ajuda não quer dizer ter aquilo que deseja ou ter controle dessa ajuda: você deverá mover-se e confiar.

Nem sempre saberemos lidar com tudo e o outro pode te apoiar, ouvir, ter experiências que você não teve e que servirão para você.

Experiências e ajuda que agregarão como novas ferramentas e como o apoio que precisa. O segredo está no conjunto, no movimento.

Dia desses li que alguém não gostava de ir ao psicólogo porque ela não dava conselhos.

O psicólogo bom não vai te aconselhar.

Ele ou ela saberá que a sua dor, sua dificuldade e suas ferramentas com o seu tempo é que transformarão tudo. Ele estará lá para entender os gatilhos, fazer as perguntas, acolher, apoiar suas decisões e em alguns casos oferecer modelos, juntar técnica, conhecimento e os seus conhecimentos para você, mesmo que seja incomodo.

O que muda o forte? É perceber essa dinâmica e procurar ajuda.

Texto original: 21/06/2019 – Revisado em 7 agosto 2021.

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