Seleção foi uma palavra escolhida (ou selecionada) propositadamente para este texto.
Ela pode significar para você seleção brasileira, ou pode significar seleção para uma vaga de emprego ou ainda selecionar o que interessa e convém para você.
Entre muitos conteúdos disponíveis na Internet você selecionou este texto para ler, compreender e agregar para sua vida parte dele ou todo ele.
Você selecionou, consumiu, descarta o que não é necessário (selecionando a partir da seleção) e segue em frente.
Portanto, fazemos seleção de tudo.
Nossa mente e cérebro trabalham selecionando, separado e agrupando informações.
Eles (nosso processo de cognição e corporal biológico) passam 24 horas trabalhando em um determinado entendimento para aquele momento ou para aquela função específica. Por exemplo, as células selecionam os elementos bioquímicos que elas precisam: elas se alimentam e excretam esses elementos.
Nossa inteligência separa e descarta o que ela precisa e pode suportar ou não.
Diariamente escolhemos o que vamos comer e eliminamos os resíduos no banheiro.
Tudo sempre: fazendo seleções ou processos seletivos.
A seletividade (ou seleção) conveniente
Esse processo de pegar aquilo que precisamos e descartar aquilo que não precisamos é uma constante, o que quer dizer que não para em momento algum e que sua complexidade só aumenta com o passar do tempo.
Essa complexidade aumenta pois vamos guardando elementos que compõe nossas filtragens: você, hoje, dificilmente precisa brincar como brincava na infância. Suas necessidades mudam com o acumulo de suprimentos selecionados e descartados.
Mas aí também reside um problema: quando passamos a acumular mais do que precisamos, inchamos, ficamos lentos, atulhamos de coisas e percebemos que existe um desequilíbrio que, em uma seleção, pode ou não ser importante verificar na sua vida.
O problema é que quando começamos a trabalhar com uma seletividade conveniente passamos a ignorar aspectos importantes (ou difíceis) e direcionamos nossa seletividade com base na conveniência (ou na facilidade).
Nossa vida atual nos empurra para escolhermos aquilo que economiza tempo (pois fará gastarmos tempo em outros pontos já que não temos como economizar tempo) mas nos enganamos dizendo: estou economizando, quando na verdade, convenientemente, você direcionou aquele afazer selecionado para outro tipo de coisa.
O errado não está em fazer essa seleção, como vimos, mas sim na definição daquilo que lhe é conveniente ou não.
Quando você analisou, pela ultima vez, uma escolha que você fez, pontuando se aquilo foi convenientemente seletivo?
Em um processo terapêutico, você encontrará formas de receber auxilio para pontuar, e fazer as mudanças que precisam ser feitas.
Respostas de 2
Muito blá blá blá…sem dizer nada.
Oi Lauro, obrigado pela sua avaliação. O que você esperava encontrar no texto? 🙂