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Sometimes you need to let things go (às vezes você precisa deixar ir) – redescobrindo o amor próprio

As vezes você precisa deixar ir.

deixar ir as vezes é necessárioHá uma semana atrás eu estava me casando, depois de um namoro de 14 anos cheio de histórias pra contar. Não foi e nunca será uma relação perfeita (porque não existem), mas sem sombra de dúvidas, uma coisa fez com que chegássemos até aqui juntos: o AMOR, próprio, em primeiro lugar!

E por que eu resolvi escrever sobre isso? Porque sinto que amor é o assunto do momento, mas que infelizmente tanta gente tem se perdido nesse sentimento. Banalizando, colocando travas, tornando-o pesado, escravizando-o, quando na verdade o amor é tão leve e deve ser tão livre.

No meio desses 14 anos tantas coisas aconteceram e claro, rupturas incontáveis também, algumas por desgaste, outras por incompatibilidades, mas todas por falta de maturidade emocional e eu só sei disso, porque em nossa “última crise” e depois de muita terapia, cheguei a essa maturidade e a conclusão de que nada poderia ser mais importante do que me cuidar e de que eu precisaria abrir mão, inclusive do sofrimento de estar com alguém, se quisesse realmente ser feliz (ou entrar no caminho da felicidade) e eis que quando decido assumir isso, o milagre (ou o quase óbvio) acontece, eu me olho, me cuido, me reinvento e o outro me olha, me reenxerga e nos reinventamos, redescobrimos o amor próprio e com ele o amor verdadeiro pelo outro e desde então, entre descobertas e ressignificações, nos “reamamos”, aprendemos a respeitar, ouvir e falar e podemos dar um passo à mais na relação, com a certeza de que o amor próprio sempre deve estar em primeiro lugar.

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CRP 6/101759 - Graduada pela Universidade São Francisco, mestre em Ciências da Saúde pela Coordenadoria de Controle de Doenças do Estado de São Paulo. Psicóloga clínica desde 2010, busca constante aprimoramento na abordagem analítica. Estudou Cinesiologia no Instituto Sedes Sapientiae, frequentou grupos de estudo e supervisão teórica na Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica de São Paulo e ainda, integrou o grupo de Neurociências do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Atualmente é doutoranda em Psicologia Social, pela Universidad Complutense de Madrid.

Gostaríamos de escutar o que você tem a dizer.

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