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tudo parece ir mal, borboletas no pote, liberdade

Quando tudo parece ir mal

Sabe aqueles períodos em que tudo parece ir mal? Acredito que pelo menos uma vez na vida todos nós já passamos por isso, não?!

Semana passada recebemos um texto na Caixa de Segredos, de alguém que me parece estar nesse momento, autoestima vai mal, relações familiares vão mal, relações sociais parecem estranhas, vida amorosa está muito confusa… ufa! Falando assim, parece que se instalou um caos e não tem como sair dele.

Mas é aí que começa a história. Quando tudo parece ir mal, precisamos ter coragem!

Coragem pra olhar pra tudo, coragem pra enfrentar, pra dar um primeiro passo rumo à mudança.

Coragem pra aceitar que não conseguimos mudar tudo sozinhos, que precisamos de ajuda e que será preciso conversar com alguém que nos entenda e oriente.

Por vezes esse alguém que nos ouve e orienta é uma amigo, uma pessoa mais velha de confiança, a vó, a mãe, o pai, mas pode ser que no nosso círculo de apoio social/familiar não haja alguém que consideramos capaz de nos ajudar nesse momento.

Seja por falta de intimidade, por falta de empatia ou por falta da pessoa mesmo, que às vezes, é um dos nossos problemas a ser resolvido, inclusive.

Leia também “Psicólogo: o que ele faz com seus problemas”

Nessas horas, você pode procurar por um psicólogo, uma psicóloga, um terapeuta. Esse profissional tem a função de te ouvir e orientar, sem julgamentos.

Apenas tentando entender onde começam os seus “nós” e ajudando-a a desenrolar os fios e a reorganizar sua vida.

Não existe problema sem solução. O que existe é o medo de tentar mudar, a preguiça de começar, mas se você quiser, se estiver disposta a ser e a fazer diferente, sempre tem alguém que foi treinado para te dar o melhor de você mesma. Já pensou?

Então meu recado é esse, chega de ficar aí se achando feia, se achando estranha, sozinha, chata. Olhe-se no espelho, existe um potencial de coisas boas dentro de você, dentro de todos nós. Só precisamos organizar as coisas, limpar, pôr pra fora o que não nos serve mais, o que não cai bem e buscar o bem-estar 😉

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CRP 6/101759 - Graduada pela Universidade São Francisco, mestre em Ciências da Saúde pela Coordenadoria de Controle de Doenças do Estado de São Paulo. Psicóloga clínica desde 2010, busca constante aprimoramento na abordagem analítica. Estudou Cinesiologia no Instituto Sedes Sapientiae, frequentou grupos de estudo e supervisão teórica na Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica de São Paulo e ainda, integrou o grupo de Neurociências do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Atualmente é doutoranda em Psicologia Social, pela Universidad Complutense de Madrid.

Gostaríamos de escutar o que você tem a dizer.

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