Amor próprio: Hoje pensei sobre como o amor é uma coisa estranha. Provoca umas sensações esquisitas, um frio na barriga, um taquicardia do nada, uma respiração ofegante, um pensamento sem fim na pessoa amada e…
…muitas vezes um “emburrecimento” emocional!
Calma, não precisa se chatear achando que rolou um julgamento aqui, mas vamos pensar:
há alguns dias escrevi dizendo que o amor é algo que deve ser bom e fazer o bem, se você se relaciona com alguém que diz querer estar com você, é preciso um esforço mútuo, certo? Pois acredite, para algumas pessoas a resposta será: ERRADO!!!
Conheço pessoas que se relacionam com alguém e esse alguém é praticamente um fantasma, arruma mil e uma desculpas para não se encontrarem, mata periquito, cachorro, papagaio e até a avó se for preciso, para não ter que encarar o dito encontro.
Daí você, que é uma pessoa legal, apaixonada e tranquila, sempre aceita as desculpas, mas lá no fundinho, sabe que tem algo de errado. Meio abusivo. Aliás, o outro está bem abusado atualmente! Então eu te pergunto: Cadê seu amor próprio, meu bem?
Por que você insiste em permanecer acorrentada(o) a uma relação de mão única, sem trocas, sem respeito? Me faz um favor se não tiver essa resposta? Procura um psico! Amor próprio é coisa séria, faz um bem danado, salva a sua vida. Pensa nisso!
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