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Quando as coisas parecem não ter sentido algum

Geralmente, quando as coisas parecem não ter sentido algum, a gente se sente perdida, triste, irritada e é preciso um bocadinho de calma para que consigamos devolver o sentido nos eixos.

Nós recebemos uma Caixa de Segredos de alguém com muito pouca idade, dizendo que se sente muita angustiada, que tem tido muitos problemas e que seus pensamentos andam bastante negativos. Diz ainda que está difícil encontrar alguém que a entenda e que geralmente sofre muitos julgamentos e que não está sabendo lidar com tudo isso.

Alguém parece estar com o sentido da vida fora dos eixos

E quando isso acontece é muito importante que tenhamos com quem conversar, mas se você é um adolescente e não tem tanta autonomia para procurar por um psicólogo, não precisa se desesperar. Existem algumas pessoas, além da nossa família, que podem fazer as vezes de apoio ou suporte e ajudar você a se sentir melhor novamente.

Já pensou em conversar com algum professor? Geralmente essas pessoas podem ajudar, pois além de serem mais experientes, podem conhecer algum serviço gratuito de apoio na cidade, além de poderem conversar com seus pais e sugerirem que te levem à um terapeuta. As vezes o próprio colégio tem uma psicóloga e você pode ir lá conversar com ela, desabafar um pouco e ouvir o que ela tem a dizer sobre o que você sente.

Existem também alguns serviços de ajuda como o CVV ou o Vladnet, que são chats online onde tem pessoas com quem você pode conversar um pouquinho e se sentir mais leve.

O importante é encontrar alguém que lhe ouça, acolha e que possa te ajudar a se organizar emocionalmente, para que você volte a se sentir bem e feliz.

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CRP 6/101759 - Graduada pela Universidade São Francisco, mestre em Ciências da Saúde pela Coordenadoria de Controle de Doenças do Estado de São Paulo. Psicóloga clínica desde 2010, busca constante aprimoramento na abordagem analítica. Estudou Cinesiologia no Instituto Sedes Sapientiae, frequentou grupos de estudo e supervisão teórica na Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica de São Paulo e ainda, integrou o grupo de Neurociências do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Atualmente é doutoranda em Psicologia Social, pela Universidad Complutense de Madrid.

Gostaríamos de escutar o que você tem a dizer.

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