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o que está acontecendo, pessoa triste, perdida

O que está acontecendo comigo?

O que está acontecendo comigo? Onde foi parar a minha razão? Em que buraco se esconderam as minhas certezas?

Esse texto é sobre aquelas fases em que tudo parece dar errado. Como se o controle da nossa vida estivesse em outras mãos. Já te aconteceu isso?

Tem momentos na vida em que tudo parece ficar de cabeça pra baixo. A gente não reconhece nada a nossa volta, não se reconhece.

É como se tudo perdesse o controle, ficasse sem sentido. Perdesse o brilho. Chega a dar um desespero, uma angústia que aperta o peito.

A gente olha pro amigo que sempre foi o melhor e ele parece não nos entender mais. Ligamos pra amiga que sempre tinha uma frase de consolo e ela parece não entender o que a gente fala.

É, a gente muda. As vezes tão de repente, que quando nos damos conta já não estamos mais no mesmo lugar e nem deu tempo de dizer tchau.

cliqueefaleA gente cresce e o ritmo de quem está ao nosso lado nem sempre é o mesmo. Daí dá essa sensação de estranheza, de que ninguém mais nos entende, de que o mundo ficou louco e a gente tá sozinho/a.

Calma, respira fundo. Tá tudo no mesmo lugar, você é quem mudou.

Mudamos. O tempo todo. As vezes menos, sutilmente, as vezes mais. Dá um tempo para as coisas se ajeitarem, pra você pegar o jeito do seu novo eu.

Com tranquilidade e paciência, logo você vai perceber que o que parecia desesperadamente assustador, é lindo, é melhor.

Crescer e amadurecer, emocionalmente, fisicamente, seja lá como for, dói, mas é incrível. Dá medo, mas é instigante.

Quando percebemos esse processo e podemos vivenciá-lo de maneira consciente, o caminho será bem mais florido, bem mais interessante e muito mais transformador.

Vai com calma e vai com a alma!

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CRP 6/101759 - Graduada pela Universidade São Francisco, mestre em Ciências da Saúde pela Coordenadoria de Controle de Doenças do Estado de São Paulo. Psicóloga clínica desde 2010, busca constante aprimoramento na abordagem analítica. Estudou Cinesiologia no Instituto Sedes Sapientiae, frequentou grupos de estudo e supervisão teórica na Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica de São Paulo e ainda, integrou o grupo de Neurociências do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Atualmente é doutoranda em Psicologia Social, pela Universidad Complutense de Madrid.

Gostaríamos de escutar o que você tem a dizer.

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