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medíocre, mediocridade

Como deixar de ser medíocre?

A mediocridade é um vírus. Começa pouco a pouco, até apoderar-se por completo de nossa realidade.

Sem nos darmos conta, tomamos uma série de pequenas decisões, incorporamos tudo em nossa rotina, sem muita consciência do mal que podem estar nos fazendo.

Quando justificamos e aceitamos que essas, aparentemente pequenas coisas, se incorporem (apesar de nossa intuição nos advertir o contrário), estamos permitindo que uma espécie de vírus entre em nossa vida. E logo se extenderá inevitavelmente a muitas áreas, pois quando introduzimos qualquer mudança em nosso sistema alteramos tudo ao seu redor, simultaneamente. É como se tudo começasse a fazer os ajustes necessários, rumo a adaptação à nova realidade. 

Isso funciona tanto para o bom quanto para o mau. Para aquilo que programamos ou para aquilo que, simplesmente, deixamos que se incorporasse ao nosso cotidiano, sem estar muito conscientes do que acontecia. 

Clique e fale com um Psicóloga Online agoraE essa é a chave. A consciência. É de onde vem a maioria de nossas desventuras. De não estarmos ativados em nosso presente e, simplesmente permitirmos que a vida se desenvolva sem a nossa intervenção ativa.

Isso provoca que em muitas ocasiões, ao não nos sentirmos satisfeitos, não sejamos capazes de identificar de onde vem esse sentimento. Estivemos tão desconectados de nós mesmos, que não conseguimos. De certa forma, com a desatenção, criamos um emaranhado de comportamentos, emoções e sentimentos, que resulta muito complicado encontrar o fio da meada que nos permitirá mudar ou eliminar a fonte de insatisfação.

É exatamente o que acontece com o vírus. Neste caso, mental. Fomos enchendo nossa mochila de mediocridade e, esta se instala e se perpetua. É um fenômeno muito parecido ao que ocorre quando somos habitualmente generosos. Se converte num costume para outras pessoas, que não se dão conta de que isso é uma decisão que tomamos a cada vez, tendo a opção de não fazermos, de não sermos. E você se vê preso.

Então aqui vai uma proposta. Vamos observar tudo o que fazemos, se for preciso use papel e caneta. Vamos chamar isso de “nossos deveres”. Depois de escrever, ao final do dia, reflita ou escreva o porque fez.

Depois vamos nos perguntar se cada coisa da lista nos faz mais felizes ou faz felizes as pessoas que amamos ou queremos bem. Se for o segundo caso, essas pessoas estão conscientes disso? Apreciam sua atitude? Essas simples perguntas e respostas nos tornarão conscientes de, até que ponto podem haver coisas que seja necessária uma mudança em nossas vidas. 

Seguramente haverão coisas na lista que “não temos outra saída”, o que fazer. São inevitáveis. Chamam-se pagar impostos, ir ao supermercado, seguir as ordens do chefe… Se não é possível muda-las, reavaliamos e buscamos mudar a atitude que temos diante delas. Se produzimos uma emoção negativa, nos contagiará o vírus indesejável, mas se simplesmente vamos aceitando que são momentos desagradáveis ou pouco importantes em nosso caminho, mas mantemos uma emoção positiva em relação, estaremos desativando a influência perniciosa sobre nós.

Obviamente, para conseguir que isso aconteça, precisamos estar conectados conosco, com nosso interior. Caso contrário, não funcionará. Ainda assim, pode ser que seja necessário buscar ajuda para começar com as mudanças. Não tema pedi-la. É para o bem de nossa saúde mental 😉

Retirado de Cámbiate Blog (traduzido e adaptado)

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