Ano novo, vida nova! Já deve ter ouvido essa frase umas milhares de vezes, né? Mas tem a sensação de que pra você ela não funciona, de que sua lista de desejos se repete (igualzinha) ano após ano.
Ai ai, vamos conversar um pouquinho sobre atitude?
Pois é, tem uma coisa que não costumam nos contar sobre o bendito do ano novo e é sobre ter atitude. Um papo forte esse, que mexe com os nervos, porque te torna responsável pela sua felicidade, pelo sucesso dos planos todos que você escrever naquela listinha de desejos, sabe?
Não te contam que só pensar ou rabiscar umas palavras não materializa as coisas e você precisará agir se quiser mesmo conseguir realizar tudo o que pontuou.
Agir as vezes é difícil, né?! Dá aquela preguiça. Ora porque tá calor demais, depois porque esfriou, amanhã porque não deu tempo e por aí vai. Inconscientemente a gente faz também uma lista de obstáculos pra não precisar se mover.
Que tal dar-se conta disso e arremessar essa lista do mal pra bem longe?
Quer mudar de emprego? Maravilha! Mandou currículo? Criou um perfil no Linkedin? Tem procurado as vagas? Não? Como você imagina que seu sonho vai se materializar se você não se mexe?
Esses são dois exemplos básicos, de coisas que a gente costuma querer, mas não percebe que pra acontecerem precisaremos agir. Milagres não acontecem sem ação (vou te falar que nem sei se acredito mesmo em milagres), você precisa sair da inércia pro mundo notar sua existência.
Faz lista de desejos, mas faz lista de atitudes e ações pra alcançá-los também, depois volta aqui e conta pra gente se fez ou não fez sentido isso pra você. Chega de obstáculos, chega de autoboicotes, por um 2018 de atitude!
CRP 6/101759 - Graduada pela Universidade São Francisco, mestre em Ciências da Saúde pela Coordenadoria de Controle de Doenças do Estado de São Paulo. Psicóloga clínica desde 2010, busca constante aprimoramento na abordagem analítica. Estudou Cinesiologia no Instituto Sedes Sapientiae, frequentou grupos de estudo e supervisão teórica na Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica de São Paulo e ainda, integrou o grupo de Neurociências do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Atualmente é doutoranda em Psicologia Social, pela Universidad Complutense de Madrid.