Alternativas: parece que elas são aquilo que mais procuramos no decorrer da vida.
Quando pressionados, será que essa busca por opções é algo faz a diferença no dia-a-dia ou deveríamos optar pelo que a vida está entregando e sermos gratos por isso?
Escolher a melhor alternativa deve partir do princípio que todos se beneficiam a partir da comunidade para a individualidade.
Do grupo para o indivíduo.
Do indivíduo para seus desejos e de volta para os seus semelhantes.
Somos seres sociais.
Vivemos no meio das pessoas e convivemos com os mais diferentes tipos: família, colegas, conhecidos, amigos, amores… sempre realizando uma troca: ofertando ou recebendo algo tangível ou não.
Essa troca normalmente é feita com base naquilo que podemos ofertar versus aquilo que buscamos ou recebemos do outro.
Em comunidade, o ideal seria que todos se beneficiassem mutuamente e a longo prazo (embora isso raramente aconteça em um mundo tão competitivo).
Durante essa relação de troca há a criação da relação.
Há interação e síntese entre a troca do poder (em determinado instante estamos por cima, noutro não).
Não existiria saúde na permanência em uma única posição de poder, ele seria naturalizado, endurecido e quebraria.
Há, inclusive, algumas crenças que dizem que todos que cruzam nosso caminho têm algo para contribuir para nossa vida.
É uma questão filosófica, e não é necessariamente uma verdade.
Como em uma troca racional (por exemplo em um episódio de compra e venda), devemos buscar um equilíbrio entre o muito caro e o muito barato.
Em alguns instantes há pessoas que querem tirar vantagem e noutros, pessoas que abrem mão em prol de um sonho ou desejo.
Mas a alternativa justa, calculada, considerada todas as possíveis alternativas do negócio é que será benéfica para todos e isso é que espera-se de uma relação saudável.
Quais as alternativas corretas?
Não existe uma alternativa correta. Existem alternativas mais ou menos adequadas ao seu momento.
Sabe aquele relacionamento chupim onde a pessoa suga todas suas energias? Qual é a melhor alternativa para ele? Permanecer assim?
Ou o extremo: aquele momento que você tem o total controle de tudo e o poder total, tudo é perfeito. Acha que continuará assim? As alternativas surgirão.
Quando falamos em alternativas para vida, buscamos sempre algo que nos entregue um equilíbrio e nos ofereça uma recompensa: seja a saciedade de um desejo, seja a resposta a uma obrigação.
É o positivo ou o negativo em ação.
Na ciência comportamental é o que fará você buscar o seu estilo de sobrevivência. É aquele estimulo que fará você responder de um ou de outro jeito.
Mas a alternativa é aquilo que fará com que você questione, coloque-se em movimento para que desenvolva. Não o oposto, para que se naturaliza e se quebre.
Claro, há momentos que devemos naturalizar comportamentos que nos ajudem a conviver melhor na sociedade, no nosso desenvolvimento em uma esfera maior, mas ainda assim, essa dureza fará você entrar em um outro ciclo de evolução.
Haverá momentos que a melhor alternativa será ser grato por aquilo que aconteceu, mas nunca deverá deixar você estagnado, preso, acomodado.
Por que? Porque como dizia aquele samba antigo: quem pode, pode, mas quem não pode se sacode.
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One thought to “Alternativas: como escolher a melhor delas?”