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100 dicas para ajudar quem sofre de bipolaridade ou transtorno bipolar

100 dicas para ajudar com a bipolaridade

Bipolaridade: essas 100 dicas são para você que tem o diagnóstico ou acredita que tem. Lembre-se, para o diagnóstico efetivo, procure o médico psiquiatra que irá medicar você e um psicólogo. 👍

Essas dicas para quem sofre com o transtorno Bipolar não vão resolver o problema, mas podem melhorar a qualidade de vida e a busca por equilíbrio.

O efeito acumulativo pode desenvolver alguns hábitos que ajudarão a gerenciar melhor os distúrbios e encontrar saídas que nunca parecem aparecer.

Tenha em mente que algumas dessas ideias você já pode estar praticando e outras farão muito sentido. Comece com uma ou duas dessas dicas que parecerem ser realizáveis, mas tente evitar fazê-las muito rapidamente, pois poderia desencadear algum episódio.

Em poucos meses esperamos que você esteja fazendo várias coisas 1% melhor. 🙂

Saiba mais sobre o Transtorno Bipolar nos textos:

Vamos as dicas para ajudar com a bipolaridade?

1 Se achar que tem algum sintoma que te incomoda e que possa ser da bipolaridade, consulte um Psico e um Psiquiatra.

2 Aprenda com as experiências de outras pessoas sobre a bipolaridade.

3 Aprenda com os especialistas.

4 Olhe para sites que oferecem conselhos e volte a relê-los de vez em quando.

5 Familiarize-se com os sintomas da depressão.

6 Familiarize-se com os sintomas da mania.

7 Familiarize-se com os sintomas das alterações do ciclo.

8 Familiarize -se com os sintomas mistos.

9 Familiarize-se com o que é estar bem.

10 Entenda que esse transtorno (bipolaridade) pode fazer você sentir coisas que não são reais.

11 Aprenda a linguagem da doença.

12 Observe o seu humor.

13 Grave seus humores usando software de rastreamento, gráfico ou um diário.

14 Identifique quais sentimentos são genuínos e quais são sintomas.

15 Aprenda seus ciclos.

16 Peça a alguém para lhe dar feedback sobre seu humor.

17 Descubra o que o mantém calmo.

18 Descubra quais são seus estressores e gatilhos.

19 Descubra quais são as causas do estresse – esses fatores serão exclusivos para você, não se preocupe se parecem mesquinhos ou estranhos – você não precisa contar para ninguém.

20 Evite o estresse o tanto quanto puder.

21 Descubra quais são os seus gatilhos para entrar em mania e procure evitá-los.

22 Esteja ciente de que seus gatilhos e estressores podem mudar.

23 Permitam-se tempo para reagir às coisas, especialmente grandes eventos da vida.

24 Evite estimulantes. Fumar, álcool, cafeína, energéticos, açúcar…

25 Se você é uma mulher, verifique com seu médico se o seu gatilho não é acionado pelo seu ciclo menstrual, se é, então você pode ser capaz de reduzir os seus sintomas com medicação.

26 Esteja ciente de que a promiscuidade sexual é um sintoma de transtorno bipolar. Tome precauções e fique seguro. USE PRESERVATIVOS. VACINE-SE contra HPV e outras doenças.

27 Evite drogas recreacionais e tome cuidado com as “drogas lícitas”, como pílulas para dormir, antistamínicos e analgésicos, contrárias na ajuda com o seu humor.

28 Tente manter-se saudável, pratique algum esporte e alimente-se bem.

29 Evite ficar sem dormir ou dormir demais.

30 Não fique deliberadamente bêbado/a, drogado/a, chapado/a se você tem conhecimento da sua bipolaridade.

31 Evite combater sua depressão sozinho.

32 Tenha cuidado ao viajar em fusos horários diferentes. Esteja ciente das estações de mudança e quando os relógios vão para a frente / para trás.

33 Cuidado, você e aqueles ao seu redor podem realmente desfrutar de sua mania e hipomania.

34 Não tente resistir por conta própria.

35 Receba ajuda assim que começar a sentir sintomas.

36 Encontre um bom Psicólogo e um bom Psiquiatra.

37 Obtenha um diagnóstico.

38 Comunique-se com o seu profissional da saúde.

39 Escolha um aliado para trabalhar com você em seus compromissos.

40 Mantenha compromissos.

41 Não pule medicação. Tome sua medicação com prescrição médica apenas.

42 Conheça os efeitos colaterais de sua medicação.

43 Escreva uma lista de prós e contras sobre sua medicação.

45 Faça terapia.

46 Gerencie suas expectativas – não há formula mágica.

47 Encontrar serviços de apoio fora da profissão médica.

48 Seja seu próprio advogado em relação ao que sente, mas tenha em mente que ter alguém pra te ajudar é sempre bom, confie nessa pessoa.

49 Informe o seu médico assim que puder se ficar grávida e se mantenha em contacto com eles durante a gravidez. Alguns medicamentos não são adequados para mulheres grávidas.

50 Desconfie de soluções rápidas, auto-ajuda, terapias espirituais e alternativas para bipolaridade.

51 Tente obter a mesma quantidade de sono todas as noites.

52 Evite trabalhar turnos tardios ou antecipados.

53 Crie uma rotina de boa noite.

54 Crie uma rotina de bom dia.

55 Faça do seu quarto um lugar relaxante.

56 Dê um tempo a si mesmo.

57 Crie todas as rotinas que você precisa para passar o dia.

58 Pratique a meditação ou a atenção plena.

59 Aprenda técnicas de relaxamento.

60 Se você está preso em algo, não se force a fazê-lo.

61 Não esconda seus sentimentos.

62 Não tente mudar a maneira como você se sente.

63 Tenha uma dieta equilibrada, incluindo Omega 3 e vitamina B.

64 Saia de casa pelo menos algumas de vezes por semana.

65 Exercício.

66 Seja chato.

67 Adquira um hobby.

68 Lave-se.

69 Relaxe.

70 Balanceie o trabalho com atividades mais agradáveis.

71 Encontre alternativas ao auto-dano.

72 Faça sua vida doméstica tão estável quanto possível.

73 Não evite pessoas.

74 Chore quando você sentir vontade.

75 O amor ajuda.

76 Respire.

77 Faça uma lista de sintomas e um plano de ação para sua família, parceiro e amigos.

78 Plano para a mania.

79 Plano para a depressão.

80 Peça ajuda extra de familiares e amigos.

81 Faça uma lista de contatos de emergência, todos os medicamentos que você está tomando, incluindo informações de dosagem e informações sobre quaisquer outros problemas de saúde que você tem.

82 Faça uma lista dos sintomas que você sente que indicaria que os outros precisam assumir a responsabilidade por seus cuidados e quem essas pessoas devem ser.

83 Decida quem está autorizado a tomar decisões em seu nome e informe os seus médicos.

84 Encontre alguém com quem você possa conversar sobre isso.

85 Receba terapia (é, de novo)…

86 Conte sua história – mantenha um diário ou um blog.

87 Junte-se a um grupo de apoio.

88 Conecte-se com as pessoas.

89 Peça a um ente querido que faça um check-in com você regularmente.

90 Conheça novas pessoas fazendo uma aula ou juntando-se a um clube.

91 Não leve isso para o pessoal se as pessoas não entendem ou se parecem desinteressadas.

92 Você não está sozinho.

93 Não se culpe.

94 Não se desculpe por ter bipolaridade.

95 Responsabilidade pessoal. Assuma a propriedade de sua doença.

96 Nunca pense que a doença o define.

97 Não subestime o perigo.

98 Lembre-se que pode melhorar.

99 Lembre-se de que uma em cada quatro pessoas tem problemas de saúde mental.

100 Não desista.

Compartilhe esse texto com um amigo ou amiga que você acha que sofre com a bipolaridade. Ajude e ame sem precedentes pois ninguém é uma ilha, e uma enfermidade é uma enfermidade, mesmo sem sangrar

Ah.. E fale com um Psico regularmente.

Traduzido e Adaptado: https://bipolarcodex.wordpress.com/100-tips-for-bipolar-disorder

Veja também o que diz o Manual sobre A Bipolaridade

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7 comentários em “100 dicas para ajudar com a bipolaridade”

  1. Pingback: Personalidade Borderline: 4 Mitos E Suas Verdades • Psico.Online | MeuPsicoOnline.com.br

  2. Weslley Roberto de Oliveira

    Prazer, me chamo Weslley e tenho F31 TAB. Já tive três crises de mania e uma de depressão. [corte de informação particular] Em todas as vezes ou deixei de tomar a medicação ou de tomar regularmente em seu devido horário. Eu gostaria como poderia lidar de uma melhor maneira com esta doença qual já passei poucas e boas [corte de texto] Nunca fiz psicoterapia, só passei com psiquiatras. Por mais que aqui tenham muitas dicas que ajudam, eu peço que se possível façam um artigo específico sobre o Transtorno Afetivo Bipolar. Gratidão pelo trabalho de vocês e foi muito bom para mim poder compartilhar um pouco da minha vida.

    1. Olá Weslley, nós que agradecemos a confiança em compartilhar conosco sua história.
      Temos outras publicações falando sobre TAB: Veja neste resultado de busca. Pelo relatado, acreditamos que o processo psicoterapêutico presencial seja importante para você, nele, você teria o suporte para evitar problemas durante o processo de recuperação, onde acaba reincidindo ou descuidando do processo medicamentoso. Com um psicólogo, semanalmente você faria o tratamento de manutenção do que está fazendo com o psiquiatra. Há várias pesquisas que relatam que o tratamento conjunto: psiquiatra e psicólogo são essenciais para melhorar o percentual de ação pois no psicólogo você acaba compartilhando muito do que incomoda e os gatilhos que iniciam as recaídas.
      Verifique os textos, e caso precise de indicações, no portal http://www.meupsicoonline.com.br você pode verificar se há alguma profissional cadastrado da sua região e agendar com ele. Caso não tenha, envie uma mensagem que localizamos um e fazemos a indicação.

      Atenciosamente,
      Equipe de Suporte
      Psico.Online

  3. Eu me sentia incrível! Uma sequência de três anos com três promoções no trabalho inflavam a minha auto-confiança. Não tinha dúvida que minha intuição estava certa. E foi assim que, aos 23 anos e ganhando 2,5k, larguei meu excelente emprego e dei início a uma crise que se arrastaria por um ano, que faria eu perder minha parceira temporariamente e recomeçar minha carreira do zero…

    [corte]

  4. MAURÍCIO DA COSTA JARDIM

    Bom dia, tenho bipolaridade, digo fui diagnosticado em 2010 e já tratava desde 2004. Estou com uma grande dúvida já tomei vários, o que mais me dei bem foi o citalopram e o escitalopram de 20 mg, que estava tomando até 25/10/17, como estou em uma crise depressiva desdo d junho, meu psiquiatra mudou para Zodel de 100 mg só que eu tenho sentido já por duas vezes que parei de tomar somente um dia para beber uma 8 cervejas pequenas no natal e ano novo, nada a mais, estava muito bem alimentado, e nunca tinha parado sequer um dia os medicamentos, não faço nada sem falar com meu psiquiatra, e ele disse que eu poderia beber somente a noite é não muito, pois bem do nada na madrugada sinto enjôo, tonturas, mãos de os pés dormentes, e vários pesadelos estranhos, isso exatamente nesses dois dias que parei de tomar o Zodel de 100 mg, fiquei arrasado pois sou muito correto com meu tratamento e essas crises me deixaram assustado, parei com o Zodel de 100 mg e voltei com o escitalopram de 20 mg, essas crises que tive nesses dois dias exatamente iguais pode ter sido por causa do Zodel, pois quando eu tomava o escitalopram nunca tive algo parecido? Queria saber se vocês podem me enviar a resposta para meu e-mail por favor

Gostaríamos de escutar o que você tem a dizer.

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