Profissionais almejados são pessoas voltadas ao resultado.
Confira aqui algumas dicas para se estar entre esses profissionais gabaritados.
Atualmente as empresas são classificadas, mediante rankings nacionais e internacionais, visando indicar quais as melhores empresas para trabalhar [1].
No entanto, questiona-se qual o perfil do colaborador ideal almejado por uma empresa, visto que, para uma organização ser considerada de sucesso o seu capital humano precisa ter um diferencial competitivo.
Este diferencial faz com que as empresas busquem pessoas talentosas, que proporcionem excelentes resultados, e não somente executam tarefas.
Apenas a titulação acadêmica, nas empresas que eu já trabalhei, deixou de ser suficiente para conquistar a vaga almejada.
Além do conhecimento específico em sua área de atuação, é necessário possuir base cultural ampla, trabalhar bem em equipe e em ambientes marcados pela diversidade, assim como ter conhecimento de programas computacionais e de língua estrangeira.
As empresas tentam detectar em seus candidatos, além do conhecimento, a sua capacidade em colaborar para aumentar a produtividade e, consequentemente melhorar o resultado da empresa.
Os profissionais almejados são pessoas voltadas ao resultado, que apresentem características e habilidades que possam:
- estabelecer relações interpessoais saudáveis;
- partilhar;
- flexibilizar;
- associar;
- integrar;
- iniciar;
- motivar;
- superar; e
- serem capazes de promover conexões em busca da constante inovação.
Dentro deste contexto, eu diria que o perfil exigido pelo mercado é de um profissional polivalente, ou seja, aquele que possua as competências técnicas e que ainda tenha uma visão abrangente, capaz de visualizar a empresa como um todo, para resolver ou, no mínimo, minimizar os problemas do cotidiano.
Profissionais polivalentes com competências técnicas e visão abrangente são requisitados.
Pela minha experiência profissional as empresas perceberam que seu maior capital não está em equipamentos, cofres, instalações ou bens materiais quaisquer, mas sim em seus colaboradores, no que este pode conhecer e oferecer para seu maior desenvolvimento.19
Segundo CHIAVENATO (1999) as organizações surgiram para aproveitar a sinergia dos esforços de várias pessoas que trabalham em conjunto.
Por fim, saliento que existe, no mercado de trabalho, a necessidade de um profissional completo que consiga conciliar suas competências técnicas e as suas características pessoais, bem como, apresentar múltiplas competências.
Como diria Henry Ford – Industrial americano (1863-1947):
“Há dois tipos de pessoas que não interessam a uma boa empresa. As que não fazem o que se manda e as que só fazem o que se manda”.
Veja as referências sobre o ambiente dos profissionais:
- https://exame.abril.com.br/carreira/conheca-as-150-melhores-empresas-para-trabalhar-de-2017/
- Chiavenato, Idalberto. (1999). Gestão de pessoal: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Campus.
Psicóloga Graduada pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) 2001, Tubarão SC. Especialista em Administração Empresarial e Financeira pelo ESAP (2005) Formação em Avaliação Psicológica pela Qualità Psi Curitiba PR (2010). Orientadora Profissional e de Carreira pelo Portal Vocacional Curitiba PR (2015) Atua na área de Gestão de Pessoas a 15 anos possui experiência com Desenvolvimento Organizacional; Gestão de Recursos Humanos; Recrutamento e Seleção; Treinamento e Desenvolvimento; Pesquisa de clima organizacional; Aplicação e correção de Testes Psicológicos; Elaboração de Laudos e Pareceres; Entrevista e Análise de Avaliação de Desempenho; Adequação de Plano de Cargos e Salários e Política de Benefícios; Diagnóstico Organizacional; Programas Motivacionais e Projetos de Qualidade de Vida.
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Rubiane Pilati Medeiroshttps://psico.online/blog/author/rubiane-pilati-medeiros/
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