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Planos, planos, planos…

Planos, já notou que este post falará deles né?

Ok, organizar é legal, planejar faz bem, mas você já conheceu alguém que está sempre planejando e NUNCA realizando?

Pois é, eu conheço e atendo muita gente assim, planeja, planeja, planeja e no fim… permanece tudo igual!

Eu costumo dizer que planos dentro da cabeça não servem pra muita coisa além de tirar o nosso sono e, incentivo as pessoas a concretizarem pelo menos um plano e perceberem o que muda na vida.

Tem um monte de planos e não sabe como concretizar nenhum deles? Tem gente especializada nisso, os psicólogos geralmente ajudam o paciente a encontrar um meio e seguir estratégias na realização daquilo que se sonha. Que tal procurar uma ajudinha dessas e sair das nuvens, aterrissando num terreno firme e bem legal, chamado realidade?

Veja outros posts sobre planos, metas e planejamento:

 Vamos ser práticos? Comece fazendo menos que sua competição

O senso comum diz que para vencer seus competidores, você precisa estar um passo a frente. Se eles possuem quatro qualidades, você precisa de cinco (ou 15, ou 25). Se eles gastam X, você precisa gastar XX. Se eles têm 20, você precisa 30.

Este tipo de estratégia, a Guerra Fria de estar um passo a frente, leva a uma briga sem fim. A um ciclo infundado. Viver assim é caro, defensivo e paranóico. Pessoas defensivas e paranóicas não pensam para frente, eles pensam apenas no passado. Elas não lideram, elas seguem.

Mas então, e ai? A resposta é menos. Faça menos que os outros para desbancá-los. Resolva os problemas simples, deixe os problemas cabeludos, difíceis e desesperadores para os outros. Ao invés de estar um passo a frente, esteja um passo atrás. Ao invés de se superar, tente manter-se dentro do seu potencial.

  • Menos muitas vezes é mais
  • Menos opções/preferências
  • Menos pessoas, seja você.
  • Menos abstrações

Será que você entendeu o recado? Confirme nos comentários! 🙂

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CRP 6/101759 - Graduada pela Universidade São Francisco, mestre em Ciências da Saúde pela Coordenadoria de Controle de Doenças do Estado de São Paulo. Psicóloga clínica desde 2010, busca constante aprimoramento na abordagem analítica. Estudou Cinesiologia no Instituto Sedes Sapientiae, frequentou grupos de estudo e supervisão teórica na Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica de São Paulo e ainda, integrou o grupo de Neurociências do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Atualmente é doutoranda em Psicologia Social, pela Universidad Complutense de Madrid.

Gostaríamos de escutar o que você tem a dizer.

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