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Onde está o amor? Você sabe a resposta?

Mas afinal, onde está o amor?

Ao contrário do que muita gente acredita e do romantismo que isso causa, o amor não está no coração.

Mas então onde está o amor?

O amor está no cérebro. Vamos entender isso melhor.

Como funciona a rede do amor?

O lado lógico:

A zona exterior do cérebro, o córtex cerebral, está associado com a consciência, a percepção, a razão e o juízo.

Essa área afeta a forma como enxergamos que nosso/a parceiro/a pode nos completar, nos centramos em uma única pessoa e não levamos em conta as demais. É como se todo o resto ao redor dessa pessoa deixasse de existir.

A estação de relevo

O tálamo, uma estrutura neuronal que se origina no diencéfalo, é a grande estação central, um centro de retransmissão de impulsos, é o “coração” da rede neuronal do amor.

O lado emocional

No interior do cérebro, um complexo conjunto de estruturas ao redor do nosso sistema límbico é o responsável por nossas emoções.

Essa área de prazer-recompensa exerce um papel importante em como nos sentimos e na formação de recordações boas ou não.

Essa zona é inundada por uma substância química chamada dopamina quando nossos momentos são maravilhosos e a sensação boa gerada a partir de então, faz com que nosso sistema de recompensa queira sempre repetir a conduta.

O que os pesquisadores investigam à respeito do amor?

Os neurocientistas tem estudado o cérebro para ter um compreensão melhor de como a rede neuronal do amor pode facilitar a vida dos médicos, psicólogos e outros profissionais da saúde.

Sobre o amor e suas sutilezas

Novos tratamentos para as pessoas que sofrem de transtornos de relações disfuncionais, amor doentio, rejeição, solidão…

Existem diferentes tipos de amor?

Sim, na última década os cientistas tem realizado estudos de neuro-imagem sobre o amor apaixonado (entre pessoas que se querem bem), amor fraterno (entre amigos), o amor materno e o amor incondicional (onde fazemos algo pelo outro sem esperar nada em troca). Esses estudos mostram as regiões cerebrais que se ativam nos diferentes tipos de amor.

Para uma pessoa loucamente apaixonada, por exemplo, as áreas cerebrais associadas com o prazer, a recompensa, o desejo e a euforia se mostram muito ativas.

A flecha de amor do cupido

Apaixonar-se perdidamente divide-se em três fases: luxúria, atração e apego emocional. Durante cada fase, diferentes substâncias químicas são liberadas no nosso cérebro, as quais podem provocar o melhor e o pior no apaixonado: a obsessão, a ansiedade, a atenção, a agressão, a euforia, o bem-estar, o coração acelerado, a felicidade…

“O amor romântico é uma das substâncias mais viciantes da face da Terra”, segundo a antropóloga biológica Helen Fischer e faz muito sentido, não?

Porque mesmo depois de sofrer decepções amorosas, lá estamos nós, convertidos em loucos apaixonados novamente <3

Retirado de Cámbiate Blog (traduzido e adaptado)

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